quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Voltei.
Unhas roídas, quilos a menos, mas voltei.
Tijolos, um após o outro. A obra embargada de cinderelas parece ter tomado fôlego e reiniciado seu rumo as alturas.
Paredes roxas, amarelas e verdes me rodeiam, me sinto feliz e finalmente em paz.
tempo...os ponteiros do relógio me anunciam a felicidade que chegou.
E eu vou abrir a porta.


terça-feira, 1 de setembro de 2009

“Um poente real é imponderável e transitório. Um poente de sonho é fixo e eterno.”
Livro do desassossego, Fernando Pessoa